TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES PARA FINS DE PROSTITUIÇÃO: O NOVO PRODUTO DO CRIME ORGANIZADO
Palabras clave:
Tráfico internacional de mulheres. Prostituição. Crime organizado.Resumen
O presente artigo tem como objetivo principal analisar o trafico internacional de mulheres, sob uma perspectiva histórica e conceitual, analisando a prática do tráfico para os fins de prostituição como novo produto do crime organizado. Primeiramente, este artigo busca fazer uma breve analise do tráfico de mulheres, buscando demonstrar que esta prática voltada a prostituição há muito tempo está presente dentro da sociedade, ganhando formas modernas e sendo realizado em maiores proporções no século XX e XXI. Em um segundo momento se analisará a inserção do tráfico internacional de mulheres para o fim de prostituição dentro do crime organizado e sua utilização como novo produto para obtenção de lucro.Descargas
Citas
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Tradução de Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. BECK, Ulrich; GIDDENS, Antony; LASH, Scott. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. Tradução de Magda Lopes. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1997. BRASIL. MERCOSUL e as Migrações: Os movimentos nas fronteiras e a construção de políticas públicas regionais de integração. Brasília: Ministério do Trabalho, 2008. BRASIL. Lei nº 12.850 de 02 de agosto de 2013. Disponível em: . Acesso em 22 out. 2013. DE JESUS, Damásio Evangelista. Tráfico Internacional de Mulheres e Crianças: Brasil: aspectos regionais e nacionais. São Paulo: Saraiva, 2003. DE SOUZA, Tania Teixeira Laky. Tráfico internacional de mulheres: Nova face de uma velha escravidão. Tese de doutoramento em serviço social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2012. Disponível em: <http://www.traficodepessoas.org/site/wp-content/ uploads/2013/05/Tania-Teixeira-Laky-de-Sousa-Tese-DoutoradoTr%C3%A1fico-Internacional-de-Mulheres-Nova-face-de-uma-VelhaEscravid%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 17 set. 2013.
TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES PARA FINS DE PROSTITUIÇÃO: O NOVO PRODUTO DO CRIME ORGANIZADO
DIAS FILHO, Antônio Jonas. O Tráfico Internacional de Mulheres. Disponível em: . Acesso em: 23 out. 2013.
DOEZEMA, Jo. Loose Women or Lost Women? - The re-emergence of the myth of ‘white slavery’. In: contemporary discourses of ‘trafficking in women’. International Studies Convention Washington, DC, February 16 - 20, 1999 .Gender Issues, Vol. 18, no. 1, Winter. Washington, DC, 2000, pp. 23-50, apud DE SOUZA, Tania Teixeira Laky. Tráfico internacional de mulheres: Nova face de uma velha escravidão. Tese de doutoramento em serviço social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2012.
FIANDACA, Giovanni; COSTANTINO, Salvatore. Introduzione a La máfia, le mafie tra vecchi e movi paradigmi, Roma-Bari, Laterza, pp. V-XVI, (1994b).
GOLDMAN, Emma. Tráfico de Mulheres. trad. Mariza Corrêa, The Traffick in Women,2011. In: Cadernos Pagu (37), julho-dezembro de 2011.
GOMES, Luiz Flávio. Definição de crime organizado e a Convenção de Palermo, 2009. Disponível em: http://www.lfg.com.br. Acesso em: 29 out. 2013.
HABERMAS, Jürgen. O discurso filosófico da modernidade. Tradução de Ana Maria Bernardo et al. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Tradução Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. 17 ed. São Paulo: Loyola, 2008. IOM (International Organization of Migration). World Migration. Disponível em: <http://www.iom.int/cms/en/sites/iom/home.html>. Acesso em 22 set. 2013. LAZO, Gemma Nicolás. Migraciones femeninas y trabajo sexual: Concepción de trabajo precario vs. ―tráfico de mujeres, p. 229-260. In: BEGALLI, Roberto (coord.). Flujos migratorios y su (des)control. Puntos de vista pluridisciplinarios. Barcelona: Anthropos, 2006. LEAL, Maria Lúcia; LEAL Maria de Fátima. Pesquisa sobre tráfico de mulheres, crianças e adolescentes para fins de exploração sexual comercial no Brasil. Pestraf. Disponível em: . Acesso em 23 out. 2013.
Diego Augusto Bayer - Cidânia Aparecida Locatelli
- 146
Revista Científica Codex, Pasto (Colombia) 2017 , 2(2) ISBN:2463- 1558 - ISSN-E:2463 - 2031146
Grupo de Investigación CEJA Universidad de Nariño
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 9.ed. Tradução de Ricardo Corrêa Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
MONTALVO, José Antonio Choclán, La Organización Criminal, Madrid: Dykinson, 2000.
NASCIMENTO, Telma; RIBEIRO, Paulo; MATOS, Luciana. “Violência e Relações Internacionais: As Dimensões da Violência e o Crime Organizado na América Latina – Uma Proposta de Estudo” In: Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 18, n. 1/2, p. 19-34, jan./fev. 2008.
OIT. Informe da Organização Internacional do Trabalho, 1996.
ONU. Trafficking in Persons to Europe for Sexual Exploitation, 2010.
PEIXOTO, Maria Angélica; NASCIMENTO, Telma Ferreira. O tráfico internacional de mulheres, 2010, p.120-126. In: Revista Espaço Acadêmico, nº 108, Maio de 2010. Disponível em: http://periodicos. uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/9823/0. Acesso em: 29 set. 2013.
RIBEIRO, Ana Maria Motta. Sociologia do narcotráfico na América Latina e a questão camponesa In: RIBEIRO, A. M. M.; IULIANELLI, J. A. S. (Org.). Narcotráfico e violência no campo. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. p. 23-59.
SEITENFUS, Ricardo. Relações internacionais. Barueri: Manole, 2004.
SILVA FRANCO, Alberto; NUCCI, Guilherme de Souza. Doutrinas Essenciais Direito Penal, Vol. VII. São Paulo, RT, 2010.
TOURAINE, Alain Touraine. Crítica da modernidade. 7.ed. Tradução de Elia Ferreira Edel. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
UNODC. Toolkit to combat trafficking in persons: global programme against trafficking in human beings. Viena: UNODC, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La recepción de un artículo por parte de la Revista Científica CODEX no implica su aprobación, ni el compromiso de publicación. El autor será informado oportunamente de los resultados del proceso de evaluación del artículo, y la fecha de publicación en caso de ser aceptado.
El autor deberá presentar, junto con el artículo, la carta de cesión a la revista de sus derechos patrimoniales sobre el artículo, en la cual autoriza expresamente a la revista a copiar, reproducir, distribuir, publicar, y comercializar el artículo presentado, a través de medios digital o electrónico, físico, reprográfico y en general a través de cualquier medio de comunicación académicamente aceptado.
El autor en la misma carta manifiesta que el artículo respeta los derechos de autor de terceros, y exonera a la Universidad de Nariño de responsabilidad frente a terceros, y se compromete a responder por cualquier acción judicial entablada por ese hecho.
La revista realizará la publicación, en todo caso, mencionando al autor del artículo, y respetando los derechos morales de autor (Ley 23 de 1982, Decisión 351 CAN)