A SUBSTITUIÇÃO NA COLÔMBIA: UM EXERCÍCIO DE DIREITO COMPARATIVO SOBRE REGULAMENTAÇÃO, DIREITOS FUNDAMENTAIS E OBRIGAÇÕES INTERNACIONAIS
Palavras-chave:
Barriga de aluguel, reprodução assistida, jurisdição colombianaResumo
Este artigo aborda a questão da barriga de aluguel na Colômbia, destacando a falta de uma legislação clara que garanta os direitos fundamentais das partes envolvidas, especialmente das mulheres grávidas. Por meio de uma análise comparativa com outros países, são estudadas as diversas posições jurídicas sobre a barriga de aluguel, desde sua proibição absoluta até sua regulamentação controlada. Esta carta destaca os riscos de exploração enfrentados por mulheres grávidas e apela ao Estado colombiano para que cumpra suas obrigações internacionais, principalmente sob a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, para proteger a dignidade das pessoas. A metodologia utilizada inclui uma abordagem qualitativa e comparativa do direito, observando a jurisprudência colombiana e as resoluções dos tribunais superiores.
Downloads
Referências
Albornoz, M. y Velarde M. (2020). Aproximación a la gestación por sustitución. En M. Albornoz (Ed.), La gestación por sustitución en el derecho internacional privado y comparado (pp. 3-29). Universidad Nacional Autónoma de México. https://archivos.juridicas.unam.mx/ www/bjv/libros/13/6030/5a.pdf
Álvarez, N. (2019). Gestación subrogada en la India. ¿Qué dice la nueva ley? Babygest. https://babygest.com/es/india/
Amador, M. (2010). Biopolíticas y biotecnologías: reflexiones sobre maternidad subrogada en India. Revista CS, (6), 193-217. https:// www.redalyc.org/pdf/4763/476348369007.pdf
Beetar, B. (2019). La maternidad subrogada en Colombia: hacia un marco jurídico integral e incluyente. Revista Estudios Socio-Jurídicos, 21(2), 135-166. https://revistas.urosario.edu.co/xml/733/73360074007/ html/index.html Carabaña,
Lamo E. (1978). La teoría social del interaccionismo simbólico. Reis: Revista Española de Investigaciones Sociológicas, (1), 159-203. https://doi.org/10.5477/cis/reis.1.159
Cárdenas, C. (2021). Maternidad subrogada en Colombia: aportes psicológicos y jurídicos (Trabajo de grado). https://repository.unilibre.edu. co/bitstream/handle/10901/19396/Trabajo%20de%20grado. pdf?sequence=1
CNN. (2013). Vientres en alquiler, bebés hechos en India. https://cnnespanol. cnn.com/2013/11/04/vientres-de-alquiler-bebes-hechos-en-india/
Coleman, P. (1982). Surrogate motherhood: Anaylsis of the problems and suggestions for solutions. Tenn. L. Rev., 50, 71-118. https:// heinonline.org/HOL/LandingPage?handle=hein.journals/ tenn50&div=9&id=&page=
Comité de Bioética de España. (2017). Informe del Comité de Bioética de España sobre los aspectos éticos y jurídicos de la maternidad subrogada. https://hdl.handle.net/20.500.14352/17405
Conferencia de La Haya de Derecho Internacional Privado. (2012). http:// www.hcch.net/upload/wop/gap2012pd10en.pdf
Congreso de la República de Colombia. (1973). Código Civil de los estados Unidos de Colombia. [Ley 84 de 1873]. DO: 2 867.
Constitución Política de Colombia. (1991). https://www.suin-juriscol.gov. co/viewDocument.asp?ruta=Constitucion/1687988
Convención Americana sobre Derechos Humanos. (1969). https://www. refworld.org.es/docid/57f767ff14.html
Convención Interamericana para Prevenir, Sancionar y Erradicar la Violencia contra la Mujer. (1994). https://www.oas.org/juridico/spanish/ tratados/a-61.html
Corte Constitucional. (2000). Sentencia T-114 de 2000 [M.P.: Cifuentes, E.].
Corte Constitucional. (2009). Sentencia T-968 de 2009 [M.P.: Calle, M.].
Corte Constitucional. (2015). Sentencia T-274 de 2015 [M.P.: Palacio, J.].
Corte Constitucional. (2018). Sentencia T-316 de 2018 [M.P.: Pardo, C.].
Corte Constitucional. (2022). Sentencia T-275 de 2022 [M.P.: Pardo, C.].
Corte Interamericana de Derechos Humanos. (2012). Caso Artavia Murillo y otros (Fertilización in Vitro) Vs. Costa Rica. Serie C 257.
D’Amil, Y. V. (2012). Comentario a la sentencia de la audiencia provincial de Valencia núm. 949/2011 826 23-11/2011: No inscripción en el registro civil de los menores nacidos mediante gestación por sustitución. Revista sobre la infancia y la adolescencia, (3), 61-70. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5074814
Declaración Americana de los Derechos y Deberes del Hombre. (1948). https://www.oas.org/es/cidh/mandato/basicos/declaracion. asp#:~:text=Todos%20los%20hombres%20nacen%20 libres,exigencia%20del%20derecho%20de%20todos
Dickenson, D. (2016). ¿El fin del alquiler de úteros en el extranjero? El País. https://elpais.com/elpais/2016/06/17/planeta_ futuro/1466176902_291327.html
El Tiempo. (2022). ¿Regular la maternidad subrogada? Detalles de un debate polémico. https://www.eltiempo.com/justicia/cortes/ vientres-del-alquiler-debate-por-peticion-de-regular-maternidadsubrogada-700145#:~:text=El%20alto%20tribunal%20señaló%20 que,Congreso,%20el%20último%20en%202021
Gomez, L. (2009) Metodología y técnicas en el derecho comparado. https://repository.unab.edu.co/ bitstream/handle/20.500.12749/8498/2011_ Metodolog%C3%ADa_y_t%C3%A9cnicas_en_el_derecho_ comparado.pdf?sequence=1
Hart, H. (1961). El concepto de derecho. Editorial Abeledo - Perrot.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A recepção de um artigo pela Revista Científica CODEX não implica a sua aprovação, nem o compromisso de publicação. O autor será informado oportunamente dos resultados do processo de avaliação do artigo, e a data de publicação em caso de aceitação.
O autor deverá apresentar, junto com o artigo, a carta de cessão à revista de seus direitos patrimoniais sobre o artigo, na qual autoriza expressamente a revista a copiar, reproduzir, distribuir, publicar e comercializar o artigo apresentado, através de meios digitais ou electrónicos, físicos, reprográficos e em geral através de qualquer meio de comunicação academicamente aceite.
O autor na mesma carta afirma que o artigo respeita os direitos autorais de terceiros, e exonera a Universidade de Nariño de responsabilidade perante terceiros, e compromete-se a responder por qualquer ação judicial iniciada por esse fato. A revista realizará a publicação, em todo o caso, mencionando o autor do artigo, e respeitando os direitos morais de autor (Lei 23 de 1982, Decisão 351 CAN)