Apprehension of illegal pesticides, agricultural productivity and food poisoning on the Brazilian state of Mato Grosso do Sul
DOI:
https://doi.org/10.22267/rcia.1936E.106Palavras-chave:
agrochemicals, food intoxications, pesticide smugglers, pesticide toxicology, neotropical agricultureResumo
The application of agrochemicals plays a key role in the world's food and agricultural products supply. Brazil, as one of the most relevant agricultural global players is highly dependent on the application of such products, which surely attracted not only companies that licitly commercialized the pesticides but also the so termed pesticide smugglers. Here, we conducted a retrospective survey (i.e., from 2010 to 2017) regarding the apprehension of illegal products, agricultural productivity and food poisoning in the state of Mato Grosso do Sul (MS). The statistical data were obtained by official agencies Such as Technical-Scientific Sector of the Federal Police Department of the MS State, The System of Control of Seized Goods, The National Toxic-Pharmacological Information System and The Brazilian Institute of Geography and Statistics, and by the non-official National Union of the Product Industry for Plant Protection agency. The results indicated that in 2011 the MS state had the largest number of seizures of illegal pesticides compared to other years. In addition, from 2010 to 2013, the state was among the regions with the highest number of seizures. In the same period, the agricultural productivity of the cotton, sugarcane, corn and soybean crops was lower compared to the other years. Regarding the food poisoning, the percentage of human intoxication by agrochemicals for agricultural use was low compared to all cases of intoxication by various toxic agents. It was concluded that the state MS presented a large amount of seizure of illegal pesticides.
Downloads
##plugins.generic.paperbuzz.metrics##
Referências
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2017). Relação de Monografias dos Ingredientes Ativos de Agrotóxicos, Domissanitários e Preservantes de Madeira, Benzoato de Emamectina. Retrieved from http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/agrotoxicos/produtos/monografia-de-agrotoxicos/autorizadas.
Andrades, T.O. & Ganimi, R.N. (2007). Revolução verde e a apropriação capitalista. CES Revista. 21:43-56.
ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2003). Consulta Pública Nº 50, de 09 de junho de 2003. Regularização de Produtos - Agrotóxicos, Ministério da Sáude, Diário Oficial da União. Brasil. Recovered from http://portal.anvisa.gov.br/agrotoxicos
Azevedo, J.L.S. (2006). A Importância dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica e sua Contribuição na Minimização dos Agravos à Saúde e ao Meio Ambiente no Brasil. Recovered from http://repositorio.unb.br/handle/10482/4740
Carneiro, F., Rigotto, R., Augusto, L., Friedrich, K. & Búrigo, A. (2015). Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. São Paulo: Expressão Popular. 624p.
Casa Civil. (1989). Lei Nº 7.802, de 11 de julho de 1989, emitida pela Presidência da República do Brasil. Retrieved from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm
Dorfman, A., França, A. & Soares, G. (2014). Marcos legais e redes de contrabando de agrotóxicos: análise escalar a partir da fronteira Brasil-Uruguai. Terra Plural. 8(1): 37-53. doi: 10.5212/TerraPlural.v.8i1.0002
Fraga, W.G. (2012). Identificação e determinação dos principais ingredientes ativos em agrotóxicos ilegais apreendidos pela polícia federal do Brasil. Retrieved from http://repositorio.unb.br/handle/10482/11569
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Área plantada, área colhida, quantidade produzida, rendimento médio e valor da produção das lavouras temporárias. Produção Agrícola municipal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Recovered from https://sidra.ibge.gov.br/tabela/1612
Lemos, V.F., Carvalho, A.C.B. & Ortiz, R.S. (2018). Perfil nacional de apreensões de agrotóxicos pela Polícia Federal. Revista Brasileira de Criminalística. 7(1):21-25.
Passos, F.R. & Dos Reis, M.R. (2013). Resíduos de agrotóxicos em alimentos de origem vegetal: revisão. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente. 23: 49-58. doi: http://dx.doi.org/10.5380/pes.v23i0.35002
Savoy, V.L.T. (2011). Classificação dos agrotóxicos. Biológico. 73(1):91-92.
Schiesari, L. (2012) Defensivos agrícolas: como evitar danos à saúde e ao meio ambiente. Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, Série Boas Práticas. Retrieved from https://ipam.org.br/wp-content/uploads/2012/08/defensivos_agrícolas_como_evitar_danos_à.pdf
SINDIVEG - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal. (2018). Estatísticas do setor. Retrieved from http://sindiveg.org.br/defensivos-ilegais/
SINITOX - Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. (2018). Dados de intoxicação. Retrieved from https://sinitox.icict.fiocruz.br/dados-nacionais.
SISCRIM – Sistema de Informações em Bases Criminais. (2018). Relatório - Laudo de exame de agrotóxico - 2010-2017. Retrieved from http://www.pf.gov.br/institucional/unidades/superintendencias-e-delegacias/mato-grosso-do-sul.
Souza, D.Z., Rossato, L.G., Limberger, R.P. & Dallegrave, E. (2009). Agrotóxico no Rio Grande do Sul: o grave problema do contrabando. Toxicovigilância - Toxicologia Clínica: dados e indicadores selecionados Rio Grande do Sul 2008-2009. Brasil: Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT) da Secretaria Estadual de Saúde.
Terra, F.H.B. (2008). A indústria de agrotóxicos no Brasil. Recovered from https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/15861
