Construção de faculdade: a estrutura em função do conhecimento e da ruptura de territorialidades para a inter e a trans disciplinaridade

Autores

  • Carlos Arturo Ramírez Gómez Universidad De Nariño

DOI:

https://doi.org/10.22267/rtend.171802.78

Palavras-chave:

Estrutura, territorialidade, UDDAS, inter disciplinariedad, transdisciplinariedad e funçãoacadêmica

Resumo

A estrutura organizacional das universidades deve ser consistente com os Projetos Educativos Institucionais e com a estratégia geral apresentada nos Planos Estratégicos de Desenvolvimento, em consonância com as características da construção curricular dos programas, e deve facilitar o trabalho inter e multidisciplinar de docentes e alunos, no âmbito da ruptura das fronteiras das relações de domínio territorial, o que dificulta a interação dos departamentos acadêmicos e administrativos dos programas em uma faculdade. Esta proposta representa uma alternativa na busca deste dever ser, na medida em que o redesenho organizacional das faculdades, voltado para a construção de faculdade como um ponto de chegada e não de partida, pode contribuir para que a faculdade se torne uma realidade e transcenda a simples divisão burocrática.

Para isso, o estudou na universidade pública colombiana em suas características organizacionais, no contexto mundial, foram consultados especialistas e estudaramse vários casos de redesenho organizacional, assim como recorreu à observação etnográfica.

O resultado é uma proposta de estrutura de faculdade flexível e dinâmica, que elimina as territorialidades burocráticas; além disso, implica uma mudança funcional, normativo e de cultura organizacional.

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Biografia do Autor

Carlos Arturo Ramírez Gómez, Universidad De Nariño

Especialista en Mercadeo, Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano. Docente investigador, Administración de Empresas, Universidad De Nariño.

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Publicado

2017-11-24

Como Citar

Ramírez Gómez, C. A. (2017). Construção de faculdade: a estrutura em função do conhecimento e da ruptura de territorialidades para a inter e a trans disciplinaridade. Tendencias, 18(2), 86–102. https://doi.org/10.22267/rtend.171802.78